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PROGRAMA VARIEDADES DO RUBA

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CASA LOTÉRICA DE JAGUARÃO FONE 3261-5959

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Fim de Papo com Benito Di Paula em Jaguarão/RS

Fim de Papo com Benito Di Paula em Jaguarão/RS
Benito Di Paula chega à Jaguarão, dia 20/05 no Theatro Esperança, para uma apresentação emocionante em homenagem ao Dia das Mães, com a participação do filho Rodrigo Vellozo. Ele deixa em seu legado, mais de 35 discos gravados com mais de 45 milhões de cópias vendidas em todo o mundo e um arsenal de músicas que já foram regravadas por diversos cantores. Entre seus maiores sucessos destacam-se "Charlie Brown", "Mulher Brasileira", "Retalhos de Cetim", "Do Jeito Que A Vida Quer", "Ah, Como Eu Amei", entre outros. 🎫VALOR DOS INGRESSOS* Inteira: R$160,00 Meia-entrada : R$80,00 Ingresso solidário: R$ 100,00* (*Deverá ser entregue na hora do evento 1 litro de leite que será doado para a Santa casa ) 📍 PONTO DE VENDA Jaguarão: Tabacaria Prietsch Av. 27 de Janeiro, 609 | 53 3261-2781 **Os valores podem ser alterados sem aviso prévio. Apoio: Secult Jaguarão/RS Prefeitura de Jaguarão

PEDRO OSÓRIO: Abigteato: Sete animais da raça Angus são abatidos em Pedro Osório

Sete vacas da raça red angus foram atacadas por abigeatários na madrugada desta quarta-feira (7), na fazenda do Ipê, estrada do Matarazzo, emPedro Osório.

Os animais foram baleados e em seguida carneados no campo. Conforme o criador Gelcy Ferreira, os animais estavam prontos para o abate. Segundo ele, cada animal pesava 650 quilos e estavam avaliados em R$ 3 mil. Ele calcula prejjuízo de mais de R$ 20 mil. "Não é a primeira vez que acontece isso na minha propriedade. Há dois anos bandidos fizeram a mesma coisa. O que questiono é cadê a fiscalização? Essas pessoas que fizeram isso transportam a carne de um lado para o outro e ninguém vê nada?", perguntou.

O titular da delegacia do município, Osmar dos Anjos, abriu inquérito para investigar o caso. "Abigeato infelizmente é um crime muito comum na nossa região. Além do delito, põe em risco a saúde das pessoas que consomem o produto sem inspeção e salubridade", disse. De acordo com o delegado, os abigeatários ainda não foram identificados.

Dados da Secretaria de Segurança Pública (SSP) mostram que na Zona Sul, o delito teve uma queda se comparado ao mesmo período do ano passado. Segundo a SSP, houve uma redução de 6,4% entre 2014 e 2015. Segundo a secretaria, cerca de 14 mil cabeças de gado são furtadas ao ano no Estado, onde o rebanho chega perto de 14 milhões.

No início do mês de setembro, a Câmara de Deputados aprovou a proposta do parlamentar Afonso Hamm (PP), que prevê penas maiores para quem comete esse tipo de crime. O texto aprovado estabelece prisão de dois a cinco anos e pagamento de R$ 500 a R$ 1 mil a quem vender, ter em depósito para vender ou expor à venda e entregar carne e outros alimentos sem procedência legal.

O projeto diz também que adquirir, receber, transportar, conduzir, ocultar, ter em depósito, vender, animal quadrúpede domesticável para produção pecuária, que saber ser produto de crime, a pena é de reclusão, de dois a oito anos, e multa. O texto segue agora para a apreciação do Senado.

História
O furto de gado, atividade conhecida como abigeato, é um crime que existe desde antes da fundação do Rio Grande do Sul.

Levando em consideração uma eventual imprecisão histórica, é fato que bandos de abigeatários não só sobrevivem há séculos, como também chegaram aos dias atuais exibindo maior eficiência nos furtos. Para isso, aliaram-se a quadrilhas que têm outros negócios ilegais e fizeram com que a carne chegasse com mais rapidez ao consumidor.

No princípio, o objetivo do furto era alimentar a família. Era conhecido como abigeato de garupa. Mais tarde, a carne passou a ser vendida aos açougues nas periferias. Hoje, os abigeatários transportam o gado para centros clandestinos de abate.

Entre os motivos que contribuíram para a perenidade desse de crime estão a dificuldade de enquadrar os abigeatários em crimes graves do Código Penal - como formação de quadrilha - a falta de estrutura na investigação e os problemas na identificação da procedência da carne.

Fonte: Diário Popular