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PROGRAMA VARIEDADES DO RUBA

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CASA LOTÉRICA DE JAGUARÃO FONE 3261-5959

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Fim de Papo com Benito Di Paula em Jaguarão/RS

Fim de Papo com Benito Di Paula em Jaguarão/RS
Benito Di Paula chega à Jaguarão, dia 20/05 no Theatro Esperança, para uma apresentação emocionante em homenagem ao Dia das Mães, com a participação do filho Rodrigo Vellozo. Ele deixa em seu legado, mais de 35 discos gravados com mais de 45 milhões de cópias vendidas em todo o mundo e um arsenal de músicas que já foram regravadas por diversos cantores. Entre seus maiores sucessos destacam-se "Charlie Brown", "Mulher Brasileira", "Retalhos de Cetim", "Do Jeito Que A Vida Quer", "Ah, Como Eu Amei", entre outros. 🎫VALOR DOS INGRESSOS* Inteira: R$160,00 Meia-entrada : R$80,00 Ingresso solidário: R$ 100,00* (*Deverá ser entregue na hora do evento 1 litro de leite que será doado para a Santa casa ) 📍 PONTO DE VENDA Jaguarão: Tabacaria Prietsch Av. 27 de Janeiro, 609 | 53 3261-2781 **Os valores podem ser alterados sem aviso prévio. Apoio: Secult Jaguarão/RS Prefeitura de Jaguarão

JAGUARÃO: Seis PMs são condenados por tortura em "chácara da porrada" em Jaguarão

Penas variam de cinco a sete anos de prisão em regime fechado. Policiais também perderam o cargo e estão impedidos de ingressar no serviço público pelo dobro do período de condenação
A Promotoria de Justiça de Jaguarão condenou seis policiais militares e um comparsa por tortura e coação contra cinco pessoas, uma delas menor de idade, em setembro de 2014. Elas foram levadas para uma casa, conhecida como “chácara da porrada”, e torturadas até que informassem quem tinha sido o responsável pelo furto à residência de dois PMs.
Rodrigo de Freitas Neumann foi condenado a sete anos e um mês de prisão; Edison Fernandes Pinto a cinco anos e seis meses; Everton Radde a cinco anos e sete meses; Osni Silva Freitas a cinco anos e sete meses; e Iara Luiza Vitória a cinco anos e seis meses. A sentença foi proferida na quarta-feira desta semana. Todos deverão cumprir a pena em regime fechado.

Os PMs também foram condenados a perda do cargo e não poderão ingressar no serviço público pelo dobro do período de condenação (exceto Júlio César e Osni Freitas, donos da residência, por já estarem aposentados). O comparsa do grupo, Fabiano Miranda, foi condenado a três anos e seis meses em regime aberto.

A Promotora de Justiça de Jaguarão, Cláudia Rodrigues Pegoraro, informou que irá recorrer para o aumento das penas.


Entenda o caso

Na noite de 6 de setembro do ano passado, Osni Freitas e Julio Cesar Vieira tiveram suas residências furtadas. Eles avisaram os colegas Rodrigo de Freitas Neumann, Edison Fernandes Pinto e Everton Radde da Silva, que estavam de serviço naquela noite, sobre o ocorrido. Já na madrugada de 7 de setembro, os policiais, com Iara Luiza Vitória, que não estava trabalhando, foram até as casas das cinco vítimas, uma a uma.

A cada invasão de residência, o grupo algemou os suspeitos dos furtos e os agrediu com chutes e socos para depois colocá-los dentro da viatura. Em seguida se encaminharam para a chácara de propriedade de Julio Cesar, na localidade da Santinha, interior de Jaguarão.

Na chácara, cada um dos sequestrados foi novamente agredido, com a participação adicional de Osni, Julio Cesar e Fabiano Caetano, desta vez com golpes de madeira e rebenque. Eles também foram asfixiados com um saco plástico na cabeça. Um dos suspeitos do furto foi colocado nu e algemado dentro do porta-malas da viatura e levado para outro local, onde foi novamente agredido, até voltar para a chácara.

Osni e Iara respondem também por abuso de autoridade, porque obrigaram uma sexta vítima, ao tentar buscar a motocicleta furtada de Osni, a entrar em uma viatura. Eles o agrediram com coronhadas — um dos policiais colocou o cano do revólver na boca dele e o ameaçou de morte. A dupla ainda forjou o flagrante, invadindo, sem mandado judicial, a residência de um dos suspeitos e apreendendo objetos que foram furtados dos PMs, o que invalidou a prova para a manutenção da prisão dos suspeitos dos furtos.

Osni e Fabiano Caetano respondem também por coação no curso do processo, porque ameaçaram, por telefone, que iriam matar as vítimas após a Promotoria ter sido informada da situação.

*Fonte: Zero Hora