De acordo com o Tribunal de Justiça de São Paulo, a empresa foi notificada em 7 de agosto de 2015, sendo fixada multa em caso de não atendimento. Como a empresa não cumpriu a determinação judicial, o Ministério Público solicitou o bloqueio dos serviços por 48 horas, com base na lei do Marco Civil da internet, o que foi deferido pela juíza Sandra Regina Nostre Marques.
O site Consultor Jurídico afirma que o processo responsável pelo bloqueio do aplicativo se trata de uma investigação a um homem preso pela Polícia Civil de São Paulo em 2013, acusado de latrocínio, tráfico de drogas e associação ao Primeiro Comando da Capital (PCC). Durante as investigações, a Justiça solicitou ao Facebook, dono do WhatsApp, informações e dados de usuários do aplicativo, mas não foi atendida pela empresa.
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