Durante a troca de tiros, um veículo Focus caiu em uma das valetas e ficou totalmente destruído pelas chamas. Na rua Quinze, esquina com a Nove, outro veículo ainda queimava quando a reportagem chegou ao local. Os bombeiros foram chamados para conter o fogo. Este segundo veículo ainda não havia sido identificado pela Brigada Militar.
Conforme um dos policiais presentes no local, os veículos não seriam oriundos de roubos. Com o corpo do jovem embaixo de um lençol branco, policiais aguardavam a chegada da perícia para uma posterior identificação. Ninguém do bairro identificou a vítima para a polícia, que acredita que ele não morava no Getúlio Vargas.
Segundo um morador do local, a única saída foi se atirar embaixo da cama e aguardar o fim do tiroteio. O clima entre na comunidade era de medo. Outra moradora da região relatou que tiros atravessaram paredes de sua casa.
"Não tem o que a gente fazer, com as paredes de madeira, a única saída é se atirar no chão e esperar", disse uma moça, que reside na rua onde aconteceu o crime. A primeira hipótese levantada pela polícia é que tenha sido uma briga entre facções.
A Delegacia de Homicídios e Desaparecidos (DHD) investiga o caso
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