CADASTRO – Numa ação de atendimento a moradores de rua, educador social realizou abordagem à rua D. Pedro II. Na esquina com a rua Barão de Santa Tecla, deparou-se com homem que estava sob marquise. Como é praxe no trabalho de acolhida e cuidado, a abordagem tinha como objetivo o cadastramento do morador de rua. Identificado, ele teria acesso a programas da área de serviço social. Na primeira etapa da trabalho, a abordagem transcorreu normalmente. Porém, foi verificado que o morador de rua não dispunha de documentação.
PRISÃO – Como forma de contribuir para a dignidade cidadã, o educador social conduziu o homem até a DPPA. Inicialmente, o registro seria para informar sobre a perda de documento. Com isso, possibilidade de agilizar a nova documentação. Mas, quando houve a consulta ao sistema da segurança pública, surgiu uma informação surpreendente. Afinal, o morador de rua constava como sentenciado à prisão domiciliar.
ENDEREÇO – No Boletim de Ocorrência, foi informado que, mediante o cadastramento, o homem deixou de ser morador de rua, e estará abrigado. Trata-se de prédio, à rua Santos Dumont, onde receberá acolhimento emergencial, conforme a política de ação social no município. Na DPPA, o registro foi feito às 10h8min de quarta.
Fonte; http://diariodamanhapelotas.com.br