A manhã desta segunda-feira (13) foi agitada no Presídio Regional de Pelotas (PRP). Cerca de 30 agentes da Polícia Civil, Susepe e Brigada Militar cumpriram mandados de busca e apreensão em 20 celas da galeria D. A ação é um complemento da Operação Ceifadores, ralizada em março, quando 33 pessoas foram detidas.
Segundo o administrador da casa prisional, Fluvio Bubolz, os alvos dos mandados expedidos pela Justiça são detentos que já cumprem pena. De acordo com o titular a 18º Delegacia Regional de Pelotas, Marcio Steffens, eles são suspeitos por vender drogas, planejar assaltos e ordenar homicídios de dentro da prisão. Durante a operação foram apreendidas armas artesanais, drogas e telefones celulares.
Origem
No fim de março, uma operação de combate ao tráfico de drogas e homicídios orquestrados pelo crime organizado de dentro do Presídio Regional de Pelotas, batizada Ceifadores, resultou em 33 prisões (23 já cumpriam pena, alguns em regime semiaberto). Na ocasião foram cumpridos 37 mandados de prisão e 35 de busca e apreensão nos bairros Areal, Fragata, Navegantes e Três Vendas.
As investigações iniciaram após o assassinato em novembro do ano passado de quatro pessoas em um intervalo de apenas uma hora. As ordens das execuções teriam partido de dentro da casa prisional. Conforme o titular da Delegacia de Homicídios e de Desaparecidos (DHD), Félix Rafanhim, a polícia chegou à organização criminosa ao apurar as circunstâncias e identificar os autores dos homicídios.
DIÁRIO POPULAR
Segundo o administrador da casa prisional, Fluvio Bubolz, os alvos dos mandados expedidos pela Justiça são detentos que já cumprem pena. De acordo com o titular a 18º Delegacia Regional de Pelotas, Marcio Steffens, eles são suspeitos por vender drogas, planejar assaltos e ordenar homicídios de dentro da prisão. Durante a operação foram apreendidas armas artesanais, drogas e telefones celulares.
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No fim de março, uma operação de combate ao tráfico de drogas e homicídios orquestrados pelo crime organizado de dentro do Presídio Regional de Pelotas, batizada Ceifadores, resultou em 33 prisões (23 já cumpriam pena, alguns em regime semiaberto). Na ocasião foram cumpridos 37 mandados de prisão e 35 de busca e apreensão nos bairros Areal, Fragata, Navegantes e Três Vendas.
As investigações iniciaram após o assassinato em novembro do ano passado de quatro pessoas em um intervalo de apenas uma hora. As ordens das execuções teriam partido de dentro da casa prisional. Conforme o titular da Delegacia de Homicídios e de Desaparecidos (DHD), Félix Rafanhim, a polícia chegou à organização criminosa ao apurar as circunstâncias e identificar os autores dos homicídios.
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