O delegado Marcos Viana, responsável pela investigação, informou que por enquanto, não vai divulgar a localização, nem o motivo do sumiço da professora.
Antes de sumir, no dia 21 de setembro, ela teria telefonado para seu marido, Gilson Corrêa, e informado que estava na rodoviária de Santa Maria, na Região Central do estado, à espera de um ônibus para Pelotas. Em seguida, iria para Jaguarão, mas não chegou ao destino. A situação deixou seu pai preocupado.
Além disso, na semana anterior ao desaparecimento, Priscila esteve em cartórios de São Borja para revogar uma procuração, documento legal que transfere para alguém os poderes para agir em nome de outra pessoa, que mantinha com o marido. Em um deles, questionou se poderia fazer o serviço em Porto Alegre.
Segundo o delegado, uma funcionária de um cartório da capital prestou depoimento no dia 25 de setembro e afirmou ter atendido Priscila no dia 21 de setembro.
"Ela disse que reconheceu a Priscila e tudo. Ela [Priscila] estava tentando revogar uma procuração. Foi informada sobre as taxas do serviço, disse que ia ao banco para retirar dinheiro, mas não voltou mais, e nem completou o serviço", explicou na época o delegado.
g1