Em nota, o governo classificou a paralisação das atividades do magistério como uma ação política promovida com o apoio da oposição. “Até o dia 11 de outubro, praticamente todos [os salários] estarão quitados, assim como ocorre com a maioria dos trabalhadores em geral. Mesmo assim, com o apoio irresponsável da oposição, o Cpers decidiu manter a greve por período indeterminado”, diz o texto divulgado pelo Palácio Piratini.
Conforme o Cpers, 75% das escolas gaúchas estão participando da greve. Já a Secretaria Estadual de Educação (SEC) diverge e aponta adesão de 35%, concentrada sobretudo em cidades de médio e grande porte.
Diário Popular
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