Os depósitos acontecem desde às 17h apenas para salários acima R$ 2.500 que ainda não tinham sido pagos de forma integral. Isto corresponde a 35% dos servidores do Estado, ou 123 mil matrículas. Os demais servidores, ou 65% do funcionalismo, já contavam com o salário depositado integralmente.
Para viabilizar o pagamento dos salários dos funcionários, o Piratini precisou sacrificar mais uma vez repasses para prefeituras e hospitais, além de suspender pagamentos a fornecedores e atrasar pelo nono mês consecutivo a parcela da dívida com a União de R$ 270 milhões, o que deve gerar novo bloqueio das contas do Estado.
A Fazenda também postergou, novamente, cerca de R$ 650 milhões de contas pendentes, como é o caso do transporte escolar e do custeio da saúde.
GAÚCHA