O caminhão havia sido carregado com mil galinhas em Antônio Prado, sendo 530 comercializadas em Camaquã. Esses animais são oriundos de granjas nas quais servem apenas para colocar ovos. Não poderiam ser vendidos para consumo humano, pois não enquadram-se na legislação sanitária.
Os dois responsáveis pelas aves foram conduzidos à Delegacia de Polícia de Pronto-Atendimento (DPPA) e depois para o Presídio Regional de Pelotas. Irão responder por crime de relação de consumo, com pena de dois a cinco anos, além de crime ambiental pelo transporte irregular dos animais, que estavam há dias sem água e alimento.
As galinhas devem ser abatidas e encaminhadas a uma fábrica de ração.
Diário Popular