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RIO GRANDE: Duas novas plataformas devem trazer até seis mil empregos para RG
As contratações de metalúrgicos para a construção das plataformas P-75 e P-77 no Polo Naval de Rio Grande deverão começar em janeiro ou fevereiro de 2015. A estimativa foi divulgada nesta quinta-feira (26) pelo prefeito Alexandre Lindenmeyer (PT).
Ele concedeu uma entrevista coletiva para anunciar formalmente a assinatura do contrato para as obras, fechado entre o consórcio QGI e a estatal Petrobras. A construção das duas estruturas põe fim a um impasse que já levava quase dois anos
Lindenmeyer comemorou a formalização do acordo. Na coletiva, o prefeito rio-grandino falou na abertura de em torno de dois mil postos de trabalho diretos - "isso dentro de um cenário onde se fala em crise", completou o petista.
Para o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do Rio Grande e São José do Norte, Benito Gonçalves, nos próximos dois anos previstos para a execução das obras devem ser gerados em Rio Grande e região de três mil a quatro mil vagas indiretas de emprego para a região, totalizando assim até seis mil novos postos de trabalho. "Nós estamos muito aliviados que esse acordo finalmente saiu" declarou.
As plataformas não serão construídas integralmente no Polo Naval rio-grandino. Parte delas serão feitas na China. Ainda não se sabe como essa divisão será feita. As assessorias da Petrobrás e do consórcio QGI se negaram a dar informações sobre os detalhes do acordo, argumentando serem secretos.
A causa da demora
Depois da primeira assinatura do contrato em setembro de 2013, em 6 de fevereiro de 2014 o consórcio devolveu oficialmente a obra à Petrobras como consequência de desacordos sobre o orçamento e planejamento.
O QGI pedia a Petrobras um aditivo de US$ 25 milhões aos US$ 1,6 bilhão do contrato original. A estatal já à época investigada pelo início da Operação Lava Jato, recusou.
Segundo fontes internas, com o início das investigações, pedidos que até então eram aceitos rapidamente pela diretoria da estatal passaram a ser muito mais discutidos e as decisões mais demoradas.
Diário Popular